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VOCÊ ACREDITA NO AMOR?
Para quem se sente parte da natureza a começar pelo respeito a diversidade que nos convida a aceitar a própria singularidade

ISSO NÃO É UMA NEWS! Mas não é precisa rotular o desejo de compartilhar! Aliás, desejo de compartilhar é o que levo para a Jornada da Economia da Paixão que inicia amanhã, então este pode ser um reforço do convite para você jornar: despertar o próprio protagonismo e a materialização de um sonho que deseja realizar!
SIM-BORA?!
Falava com uma amiga sobre AMAR e ela me perguntou onde aprendi a me entregar. Perguntei o que faz ela achar que eu sei. “Vou fazer igual você e perguntar: você não sabe amar?”.
Pensei.
No final do brunch respondi que achava que não e, juntamente por isso, acho que sim. Ela falou “confuso”. Então disse que esse é o motivo pelo qual acho que sim, nem sempre resisto ao caos, mas pela sombra caminho na luz.
Ela concluiu “corajosa”. Então olhei dentro do olho dela e declarei “isso tem a ver com cultivar pessoas como você”, ela reagiu “medrosas?”, retruquei “percebe como rima com ‘amorosas’?”.
Papo vai, papo vem… MULTIDIMENSIONEI até umas memórias bem RAIZ de um ballet sobre mitologia que dancei, mas resgatei o fato de que só comecei a interpretar Afrodite na plateia, quando libertei desejos que, do palco, não eram visíveis.
Não se vence guerra com guerra, o amor é escolha para quem deseja a verdadeira igualdade e se sente parte da natureza a começar pelo respeito a diversidade, que nos convida a aceitar a própria singularidade.
Se todos são diferentes, todos somos iguais. Se os opostos se atraem, os semelhantes se iluminam e posso falar isso de forma bem linear sem a poesia largar, porque com amor, tudo dá para INTEGRAR.
Escolho não lutar contra meu pai, meu irmão, meu melhor amigo, meu ex-marido, meu colega, o futuro pai dos meus filhos ou qualquer substantivo seguido de “O” enquanto artigo. Escolho não apontar a arma, não enxergo o outro como inimigo. Vejo espelhos. Me (os) sinto buscando corações, lares e abrigos. Se um está, todos estamos perdidos a procura do nosso PROTAGONISMO.
Não vou julgar se quiser negar, porque “quando um não quer, dois não brigam”. Fato é: da guerra de polarizar, não saímos vivos. Desejo a resiliência sustentar e continuar acreditando no verbo “amar”, amor sentir, amor expressar. O amor é a fórmula para regenerar. Autovalorizar passa pela compaixão por si e, ao outro, se entregar. Ao outro, amor entregar.

Este vídeo me lembrou um outro diálogo, este com Carol Nóbrega, maga das flores & protagonista da palavra “ASCENSÃO” no Oráculo das Palavras. Falamos sobre a predominância da forma de coração na natureza… Como parte da natureza nos restaria SER o que para ascender? ❤️

Carta “AMOR” do Oráculo do Pão e carta “ASCENSÃO” do Oráculo das Palavras