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JÁ DECLAROU O SEU AMOR A QUEM AUTORIZA VOCÊ A SER O QUE NASCEU PARA FAZER?

Um manifesto de realização pela vida e trabalho que criei para ser quem sou

ANTES DE COMEÇAR, UM CONVITE!

Para quem estará em São Paulo no dia 2 de agosto: venha e/ou compartilhe com amigos e amores! 

Estou SUPER animada para essa edição de Territórios Inquietos, um projeto facilitado pela metodologia “Jornada da Economia da Paixão”, para quem deseja ressignificar certezas, desafiar percepções, se permitir conectar com a intuição e a sensorialidade, refinar uma lente aguçada de pesquisa e estratégia para evoluir em desafios da vida pessoal e profissional.

Detalhes e inscrição no Sympla (com o cupom “AcreditoemJornadaS_”, especial para quem segue #AcreditoEmJornadas)

NAO SE ILUDE!

A news ainda não vai começar…

Não se ilude,

se cuide.

Para cada sorriso revelado,

mil noites em claro

e um olhar mais desamparado 

do que apaixonado.

Já foram tantas entrevistas, 

que entre muito “perfeccionistas”

e alguns “detalhistas”,

chegaram os donos da “fé”. 

Reconhecem a dor e o amor de acreditar no que não se vê, 

de ver o que não se crê.

Enxergar o que ainda é precisa dizer, 

com coragem de ressignificar e de materializar.

Este cruzamento de palavras saiu, espontaneamente, há alguns meses, durante uma caminhada ao lado de um dos meus clientes de mentoria one:one - a Jornada da Economia da Paixão. Deixei registrado em um rascunho e, hoje, voltando a ler, me dou conta de que se trata de uma declaração de amor aos meus clientes: protagonistas corajosos que lideram a transição às economias regenerativas, me dando a honra de acompanhá-los nesta jornada - não acima, não abaixo, sempre lado a lado: a jornada é uma via de mão dupla. 

Agora sim, vamos começar!

A Paula precisa aprender a respeitar a limitação do outro

Declarou para a minha mãe a professora de educação física do Ensino Fundamental, porque “a capitã do time andava exigente demais com as colegas”. A minha mãe só não riu, porque provavelmente estava segurando o choro e, deve ter pensado algo como “eu sei, ela é igualzinha lá em casa”

No último ano, a minha Jornada da Economia da Paixão, estava sendo guiada pela expressão “RAÍZES MULTIDIMENSIONAIS

O que me levou ao reencontro de alguns parentes para o resgate de algumas das minhas raízes. Em uma dessas ocasiões, em meio a uma conversa com várias opiniões e comentários cruzados, escutei um tio falando algo a meu respeito: “sempre dizendo coisas que ninguém quer escutar”

O olhar observador desse tio, que não tenho muita proximidade, sempre me intrigou; foi interessante reconhecer a impressão dele a meu respeito. Não reagi e ninguém prestou muita atenção na colocação, mas captei o dado e deixei sendo digerido aqui dentro durante meses, até compartilhá-lo quando um cliente, que está no terceiro semestre da Jornada da Economia da Paixão, confessou “eu fugi de você depois que nos conhecemos, falava que queria trabalhar com você e começar a jornada, mas fazia de tudo para não dar certo”. Eu dei risada, não era como se estivesse escutando alguma novidade, mas escutá-la declaradamente soou cômico - ou, estava segurando o choro? Então, ele completou com uma autenticidade muito nobre “estava fugindo de mim mesmo, intuitivamente, já sabia que você ia me fazer encarar o que tinha medo de enxergar a meu respeito”. Falei para ele que essa “fuga” é muito comum e me ensina diariamente a respeitar o tempo e o espaço - não só do outro, mas o meu também, claro. 

Respeito ao tempo e ao espaço: essa é a evolução mais expressiva entre a mentora que sou hoje e “a capitã de time que atiçava a competitividade e não se conformava com quem não se entregava ao jogo”.

“Acreditar em Jornadas” significa respeitar o processo de evolução, mas não me orgulho muito ao lembrar das vezes que fui expulsa da quadra por não saber perder.

Não, o meu desafio nunca foi perder partidas, mas ver pessoas perdendo a si mesmo, fugindo do próprio potencial protagonista. 

Me matava, por exemplo, quando uma colega se limitava ao fato de “ser baixa” para fazer uma cesta numa partida de basquete. “VAI! Você consegue, SIM” - eu gritava do outro lado da quadra. E, então, me enfurecia com a falha, enxergando que a colega tinha potencial, mas faltava coragem para marcar a pontuação rompendo com o condicionamento de uma falsa limitação - “só pessoas altas performam bem no basquete”.

Na Jornada da Economia da Paixão, buscar o resultado começa em si, na busca por si, pelo despertar do próprio protagonismo. 

Nunca tem um ponto final - mas, obviamente, existem realizações e materializações práticas. E, apesar de “colaboração” ser um valor da minha metodologia, a competitividade, intrínseca a dualidade humana, também tem espaço. Na Jornada da Economia da Paixão “competir” também é uma evolução de dentro para fora, começando por superar a si - também sem pontos finais ou qualquer linearidade, mas com marcos tangíveis de vitórias a cada ciclo. 

Volto a constatação de que entre a criança esportista e a mentora, sigo sendo e fazendo o mesmo, mas de forma diferente: aprendendo diariamente a respeitar limites de tempo e espaço. É o que exercito quando clientes  “fogem” da jornada - e eu me incluo nesse jogo, claro!

Com alguma consciência, temos “anestésicos” ao longo do caminho - às vezes é preciso confortar e descansar para tomar fôlego. 

Agora… Limitações? Vou precisar continuar para afirmar, mas não acho que algum dia vou acreditar em limitações - com todo respeito as melhores das intenções da professora de educação física e aos que, sem juízo de valor, deixei para trás por esse desencontro de visão (me refiro aos que se prendem ou paralisam nas limitações que não eram ou deixaram de ser minhas). 

No lugar de limitações, vejo medo. E, onde tem medo, enxergo coragem.

Foco mais no que precisa ser buscado - a coragem -, do que no que precisa ser deixado - o medo. E, na maior parte das vezes, a coragem começa com a criatividade de ressignificar limitações condicionadas pelos padrões - o tal “jeito ‘certo’ de chegar a determinado resultado”. 

Acredito em todos os muitos caminhos alternativos que ainda podem ser desbravados através de protagonistas fieis ao despertar da própria potência de ser HUMANO - criativo, inovador, realizador! É o que busco, verdadeiramente, para mim. E, se sou capaz de encontrar, qualquer um é e merece o próprio reencontro - o que chamo “despertar protagonista”. 

A essa altura do ano, vou chegando na reta final do ciclo de mais uma palavra guiando a minha jornada, me ensinando, me desafiando e, acima de tudo, me fazendo constatar que “quanto mais faço, mais sou; quanto mais sou, mais faço”.

Quanto mais entrego o meu próprio estilo de vida ao método de mentoria de evolução de pessoas e inovação de negócios, que crio continuamente, mais resgato o meu protagonismo, espaços de pertencimento e comunidades - e estes são, justamente, os 3 pilares centrais da Jornada da Economia da Paixão.

Há algum tempo, pessoas que não estavam dispostas a “acreditar em jornadas” - correr na quadra e ser protagonista -, rapidamente despistavam. Hoje, essas pessoas quase não chegam. 

Periodicamente revisito a criança e adolescente que gritava na quadra e foi expulsa de alguns jogos dos campeonatos esportivos da escola. Parte expressiva da minha personalidade é disciplinada, rígida, exigente e prática. Sempre fui assim e sempre vou ser e, volto a dizer, quanto mais sou, mais me autorizo a ser. 

Escrevendo isso, relembro um breve trecho do meu livro em que exploro a reflexão de que “as pessoas não mudam, apenas melhoram”

Se o óbvio precisa ser dito, não grito com ninguém!

Mas respeito a integridade de todos como adultos prontos para encarar as próprias sombras, ainda que desafiadoras, para despertar a própria luz.

A minha coragem de expandir esses ativos do método “Jornada da Economia da Paixão”, está nos resultados tangíveis que me orgulho em acompanhar na jornada dos meus clientes e na minha própria, o que me leva a confiar cada vez mais no meu compromisso com o outro, sustentado pela presença, pelo amor, pela autenticidade e, novamente, pelo respeito - expressões dos valores regenerativos “cuidar”, “criar” e “colaborar”.

Volto a declaração de amor aos meus clientes, amigos e colegas - sem saber ao certo a diferença entre esses 3 rótulos. Sou muito grata e feliz por poder me dedicar àqueles que atravessam a minha jornada com propósito, me autorizando a fazer o que nasci para ser - a minha maior paixão, a soma dos meus sonhos e desejos: despertar protagonistas a viverem a expressão livre de “ser quem nasceu para fazer”. 

Concluo esse manifesto de realização pelo estilo de vida e trabalho regenerativo que criei e chamo de Jornada da Economia da Paixão, com um depoimento que escutei, com lágrimas nos olhos, na última passagem da jornada imersiva de mentoria de um cliente muito querido. 

Antes da jornada, perguntava para as pessoas o que elas faziam para viver. Hoje pergunto o que fazem elas viver e o que elas mantém vivo.

Há 2 anos esse cara com seus quase 60 anos e uma bagagem de sucesso, me sufocava com certezas, o que com coragem e generosidade, ele abriu espaço para ressignificar. Ele dizia ser motivado por “não ter nada a perder”. Hoje, mais do que eu mesma, ele prega o princípio da Jornada:

as perguntas moldam as relações e as relações constroem a realidade 

Isso pode ser confuso para alguns, porque aprendemos a chamar “relacionamento” de “dinheiro”, sendo a moeda apenas o canal do momento vigente do mundo para tornar os relacionamentos visíveis. O relacionamento é o verdadeiro valor - a “moeda” é só “moeda”: ontem física, hoje digital, amanhã física outra vez, depois de amanhã híbrida,…

Percebe como é óbvio não se tratar do formato da moeda, mas do que está por trás dela? 

Recebi o depoimento desse cliente como uma declaração de amor. Não tem nada que me transborda mais do que admirar e aprender com a evolução de quem amo. E não tem honra maior do que conviver, trabalhar, crescer e me divertir com quem amo e posso declarar amar.

Pela milésima vez, disse que ele estava de “alta”.

Pela terceira ou quinta vez, ele falou que ainda temos muito para aprender juntos.

É muito bonito como em espaços de pertencimento, que favorecem comunidades sustentáveis, sempre há tempo e espaço para continuar desbravando as não-limitações do protagonismo.

A realização pela vida e trabalho que criei para ser quem sou é, para mim, uma forma de integrar a minha experiência de vida. Esta news é, então, uma forma de refletir sobre a pergunta que acompanha a primeira palavra do Global Oracle of Words - SYNCHRONICITEIT!

ABOUT PAULA COSTA | @paulacoliv

I empower protagonists to see the world through their unique lens, fostering a sense of belonging and driving regenerative community growth